Contador Grátis Diário de Branco: julho 2010

quinta-feira, julho 29

E quando bate o desânimo...

As vezes é tão difícil ser forte e levar tudo numa boa e com tranquilidade.
As pessoas geralmente se surpreendem com a forma que levo o quarto ano de cursinho. Certa feita uma pessoa me falou "poxa, eu não sei como você leva assim bem esse quarto ano, eu com dois já falto morrer". Eu sei que levo esse ano bem melhor do que os dois primeiros e do que como as outras pessoas levariam, entretanto, as vezes pesa. Em alguns momentos não aguento a pressão, há uns dois dias atrás tive uma crisezinha de choro, chorei, chorei. Vários amigos meus estão se formando e eu aqui se nem botar o pé na universidade. Um dia desses eu estava com um amigo vendo o convite da formatura de uma amiga, aí ele fez um comentário "deve ser massa se formar" e eu brincando "deve ser massa entrar na faculdade", levei na brincadeira e esportiva, mas as vezes (não com muita frequência) tenho essas crises.
Muitas vezes parece que tudo conspira pra eu não passar, quando vou bem na prova objetiva (o que geralmente acontece) vou mal na redação (o que também geralmente acontece) e quando vou bem em tudo, tenho azar do maldito leitor óptico me tirar questão.
Nesse segundo semestre me veio realmente o medo de não passar, porque não sei se levarei um quinto ano, talvez seja um fardo maior do que eu possa aguentar. Além disso, eu não tenho feito muita coisa para mudar esse triste futuro que tende a me cercar, não tenho sido disciplinada, poucas vezes no ano tive um rendimento de 100% no dia. E o medo vem também de que se dessa vez eu não passar, terei que trilhar meu caminho de outra forma, provavelmente farei direito (o que não quer dizer que irei realmente desistir de medicina, creio que continuarei estudando para o vestibular).
"(...)É a verdade o que assombra
O descaso que condena
A estupidez o que destrói
Eu vejo tudo que se foi
E o que não existe mais(...)"
Pesa ver várias pessoas que já entraram e possuem todo o mérito por isso, mas que sabem menos do que sei atualmente, as vezes penso que a conspiração para eu não passar é muito maior do que qualquer esforço.
Eu tenho vinte um anos de idade, todos os meus amigos estão na faculdade. Além disso essa demora toda atrapalha vários planos meus. Poxa, não quero ter filho com mais de trinta anos, e do jeito que as coisas vão caminhando será assim.

Todo dia quando acordo, penso que esse dia vai ser diferente, que irei fazer tudo direitinho, geralmente acordo animada, mas o dia vai passando e na grande maioria das vezes eu vou dormir triste. Antigamente eu sempre imaginava antes de dormir a minha vida em tal universidade, algo bem utópico, mas que me dava esperança e força de vontade. Hoje não imagino mais. Acho que foi isso que esses anos consumiram de mim: a força de vontade.


Bem, esse foi um desabafo bem depressivo de um momento ruim. Pelos outros posts, já dá pra perceber que eu não sou assim a maioria do tempo. Mas é que as vezes cansa só levar bomba e qualquer ser humano desanima.

Quero realmente acreditar que hoje será diferente, mas cada vez é mais difícil. Bem de qualquer forma irei me erguer novamente, lavar as lágrimas do rosto, tomar um banho e um energético e ver no que vai dar. Espero voltar aqui nessa madrugada com boa notícias.

segunda-feira, julho 26


Olá pessoal, bem antes de mais nada irei pedir desculpa, pois não poderei postar nenhum texto hoje, por dois motivos: primeiro, fui no oftalmologsta hoje e passei o colírio lá então estou enxergando com muita dificuldade; segundo, meus óculos quebraram, então estou tendo de usar um óculos escuro, porque é única coisa que tenho aqui com meu grau (sou meio ceguinha) o que também dificulta muito a escrita.
Entretanto, para não ficar no vazio, colocarei aqui os cartazes das minhas aulas, não servirá como propaganda, nem pra outra coisa mas achei o cartaz bem legal e queria mostrar aqui.
Como já disse, depois falarei dessa questão de dar aula, ajuda bastante além de eu gostar muito.

Bom estudo para os pré-vestibulandos de plantão.

Segunda é um ótimo dia para se organizar e fazer tudo direito (estou tentando fazer isso hoje, apesar do colírio e dos óculos escuro não ajudarem).

sábado, julho 24

Vida de cursinho.

Olá pessoal, bem primeiro preciso me desculpar pela demora em postar, essa semana foi extremamente corrida, pois além de assistir aula eu também dou aula (isso será o assunto de um futuro post), mas prometo que de agora em diante postarei dia sim, dia não.
Então, voltando ao momento nostálgico: meu primeiro ano de cursinho. Nem sei se é interressante ler o processo até chegar ao quarto ano, se por acaso ficar enfadonho peço que me falem, por favor.
Então, comecei o primeiro ano de cursinho com várias falhas do ensino médio, sem saber várias coisas de várias matérias, principalmente química. Entretanto, eu me esforcei bastante para suprir essas lacunas (hoje a minha situação com essa matéria é bem diferente, no vestibular que fiz a cerca de um mês fechei a prova dela). No início, eu estudava bastante, lembro-me do primeiro simulado do cursinho, todo mundo achava que eu seria uma das primeiras. Lá fui eu fazer o simulado, fui bem em tudo, no entanto um fantasma apareceu de novo na minha vida, eu não fiz a redação do simulado (não consegui), apesar da minha pontuação objetiva ter sido a melhor ou uma das melhores do curisnho, como não fiz a redação fui eliminada.
No decorrer do ano eu fui relaxando, mas mesmo assim continuava sendo uma das promessas do cursinho (tadinhos, se soubessem os anos que estaria por vir, rs). Não tenho lembranças muito sólidas do meu processo de estudo daquele ano.
Fora a questão de estudo ocorreram diversos acontecimentos únicos nesse ano:
Como eram todos os alunos praticamente da mesma idade, nós não apreciamos um cursinho e sim uma sala de terceiro ano, eram todos muito próximos, apesar de existir os grupinhos de maior afinidade. Conheci pessoas maravilhosas nesse ano, uns me afastei (Josy, Karol) mas ainda tenho um carinho enorme por elas, outros viraram meus melhores amigos e mesmo com a distância essa amizade continua e creio que durará muito mais tempo, são eles Diêgo (faz medicina na UESC, fui apaixonada por ele nesse ano, rs) e Jonatas (faz medicina na PUC), são meus orgulhos. Além dos novos amigos não posso esquecer dos velhos como Aidil, que hoje também uma das minha melhores amigas e Ariela claro, minha prima querida do coração (apesar de no início do ano ela ter estudado a tarde e não pela manhã) . E digo a vocês: com certeza a amizade é um grande apoio em um ano de cursinho e pra tudo na vida também.
Além das amizades, esse ano teve um aspecto bem peculiar para mim. Minha mãe teve de ir para Portugal fazer o doutorado dela, então durante três meses vivemos apenas eu, meu pai, meu irmão e Garú (o cachorro) na casa. Até aí tudo bem, para mim, quanto a responsabilidades tudo se manteve da mesma forma. Porém a diferença veio três meses depois, meu pai foi para Portugal também, para passear e ficar com a minha mãe. Então Yuri, meu primo, ficou aqui em casa, mas as responsabilidades financeiras e de organização da casa ficaram sob o meu comando, antes disso, eu nunca tinha usado um caixa eletrônico. Não só isso, mas também virei a responsável pelo meu irmão, fui bem mais rígida com ele do que os meus pai, mas isso surtiu efeito, quando ele perdia em determinado número de matérias no bimestre, a internet e sair no meio da semana eram retirados, além de ficar sempre no pé dele para fazer as atividades, até hoje brinco falando que meus pais que estragaram ele, na minha época era melhor, rs. Creio que ele (meu irmão) não acha isso de forma alguma.

Naquele ano eu achava minha vida um fardo, um grande fardo fazer cursinho. E pensava que minha vida só iria existir após o cursinho, que eu só poderia fazer diversas coisas quando passasse, isso foi péssimo para mim, porque ia tornando tudo mais difícil e insuportável. Por incrível que pareça, o meu terceiro e agora quarto ano de cursinho foram mais legais e suportáveis do que o primeiro e segundo justamente porque deixei de pensar que só tenho vida depois de passar.
Então gente, um conselho que dou, por mais que as a vida seja difícil, não pensem que é um fardo isso faz com que as coisas piorem bastante, se não for um fardo passa a ser e se for passa a ser um pior ainda.

P.S.: Nesse ano fiquei por pouco pra passar, fiz 80% da prova objetiva, contudo tirei cinco na redação. Uma conhecida minha fez 79% e tirou sete na redação, passou.

segunda-feira, julho 19

Início da vida de pré-vestibulanda

Como para quase todo mundo a vida de pré-vestibulando começa no terceiro ano do ensino médio. Geralmente ainda não é realmente uma vida de pré-vestibulando, já que ainda estamos em clima de escola, a preocupação com vestibular se divide com a preocupação de passar nos bimestres, que pra maioria é o mais importante, já que de nada adianta passar no vestibular se não passar de ano (apesar que alguns colegas meus "foram passados" de ano porque passaram no vestibular de uma particular).

O terceiro ano geralmente é um baque da vida do adolescente, ele deixa de pensar em objetivos imediatos e passa a pensar em algo pra vida toda, como escolher o seu curso e imaginar a sua vida futura dentro da profissão escolhida. Além disso, tem outro problema, nos outros anos de escola, só nos preocupamos em passar, e cai entre nós, na maioria das escolas não é lá muito difícil passar, se o aluno estudasse ao menos uma hora por dia, já estava com o resultado positivo praticamente garantido, mas a maioria sempre estuda na véspera, e até assim dá pra conseguir.
Bem, uma coisa que posso dizer do meu último ano do ensino médio é que eu era ingênua, isso pode ser visto claramente em outro post meu, pois uma pessoa considerar uma outra pessoa com um ano de cursinho burra é no mínimo ingênua. Mas eu não era ingênua só por isso, eu realmente acreditava que iria passar naquele ano, lembro-me de noites nas quais antes de dormir eu ficava sonhando com a minha vida em salvador na UFBA, hoje com essa vida toda de cursinho que tenho não fico achando que vou passar.
Eu como a maioria das pessoas não passei em medicina no terceiro ano, não que isso seja impossível, de forma alguma. Uma pessoa disciplinada e em um bom colégio tem toda a condição de passar, como um primo meu que passou em 21º lugar na UFBA no terceiro ano.
Eu não tinha muita noção da realidade "pré-vestibulanda" de medicina, do quanto se devia estudar. Mas até que tentava fazer o possível, pois nem sempre (na verddae quase nunca) eu conseguia fazer o certo, como: não dormir a tarde toda e estudar horas todos os dias. Além disso, eu tinha um certo imã e era sempre atraída pelo computador pois nesse ano eu tinha um amor lá, e não pensem que era qualquer besteirinha de internet, era de verdade mesmo com direito até a cachorro de pelúcia pelo correio e muitas horas de estudo perdidas.
Apesar da falta de disciplina eu ia muito bem no colégio, fui a única aluna a passar em biologia direto na minha sala. As provas do meu professor eram muito difíceis, não era igual as outras matérias, dá só uma estudada de véspera e passar, para biologia eu tinha que estudar com frequência durante a semana, e sinceramente hoje agradeço por ter tido um professor tão rígido, isso me deu uma ótima base nessa matéria tão importante pra área que quero.
A grande alegria que tive nesse ano foi a de ter passado pra ciências biológicas na UFBA no meio do terceiro ano, isso me deu mais ânimo de continuar.
Fiz um número bom de vestibulares (isso é essencial pra se sentir mais familiarizado com as provas e perder menos com a ansiedade) fiz UFMG, UFBA (duas vezes no mesmo ano), UESB e UESC. Não passei em nenhum deles, mas não fui ruim de tudo, até que tive boas pontuações.
As dificuldades naquele ano não foram poucas, alguns dos meus professores eram bem ruins, tive que me virar sozinha em duas matérias tão importantes: química e matemática.
Mas a matéria mais problemática de todas foi a REDAÇÃO, uma inimiga que me persegue até hoje, naquele ano eu fui eliminada na UESB por conta dela, isso pra vocês perceberem o nível da criança nessa matéria.
O momento que mais me senti em uma vida de pré-vestibulanda foi nas proximidades dos vestibulares, época que estudei horas por dia.
Apesar de diversos problemas, foi um ano válido e hoje agradeço por não ter passado naquele ano, sei que não teria maturidade suficiente para enfrentar um curso de medicina da forma devida naquela época, provavelmente não faria um curso muito bom. Eu ainda não tinha aprendido o que era estudar e o quer era se esforçar de verdade por algo.

Não puxando pro meu lado, mas gostaria bastante de ter encontrado um blog de alguém mais experiente com vestibular e tentar aprender com os erros desse. Espero poder fazer a diferença pra alguém aqui e evitar que esse alguém passe pelas coisas que passei. Ou até que passe por algumas delas, porque as dificuldades fazem com que amadureçamos, mas que pelo menos saiba lidar melhor e possa evitar algumas coisas.


Lembrem-se: "Disciplina é liberdade" Só com ela alcançaremos os objetivos mais difíceis, inclusive o de passar em medicina.

P.S.: Desculpem pelo tamanho do texto, parece que meus textos estão crescendo em P.G.

sábado, julho 17

Vestibular é sorte? Não, pra mim é azar.

Volta e meia pensamos que para passar precisamos ter sorte...
Esse é um dos meus grandes problemas, eu tenho AZAR, mas não é pouco azar, é MUITO AZAR no vestibular.

Sou Baiana da cidade de vitória da conquista, aqui as principais faculdade são UFBA (universidade federal da Bahia), UESB (universidade estadual do sudoeste da bahia., no qual o curso de medicina é aqui em Conquista), UESC (universidade estadual de santa cruz) e a UEFS (universidade estadual de Feira de Santana) essas são as públicas do estado que possuem o curso de medicina. A instituição que faz o vestibular das estaduais é Consultec (uma aquelas do ENEM do ano passado).
A minha briga com essa instituição começa simplesmente com fato do leitor óptico dela não gostar de mim. É comum com todo mundo quando sai o boletim de desempenho perceber que alguma questão está faltando ou sobrando (alguns tem a sorte de receber uma questão a mais). Essa implicância começou no primeiro vestibular que fiz, no meu segundo ano do ensino médio; no entanto, eu não me importava, não estava perto de passar mesmo. Há quase um ano atrás isso começou a me afetar.
Vestibular UESB 2009.2, no meu boletim de desempenho apareceram simplesmente sete questões a menos, no entanto eu não sei se com essas questões eu conseguiria passar, talvez sim, talvez não. Nesse momento o meu ódio pela consultec ainda não tinha se firmado, apenas uma raiva.
Então veio o segundo maior problema de todos, vestibular UESC 2010, sai a lista de aprovados e, pra variar, meu nome não estava lá; tudo bem, não me afetei, não estava esperando passar mesmo. Mas quatro dias depois sai o bendito boletim de desempenho e eu tenho a grande surpresa, fiquei em 40º lugar (são quarenta vagas, entretanto 50% é para cotistas e eu não sou, ou seja, para eu passar deveria ficar em 20º lugar), mas quando fui olhar meu boletim de desempenho outra surpresa, tinha uma questão a menos em biologia (matéria com peso máximo). Aí vocês poderiam pensar "ela errou o gabarito na hora de passar", mas não! Eu tenho certeza de que não erro gabarito, pois passo antes a lápis e depois passo a caneta. Dica aos pré-vestibulandos de plantão: façam isso, porque ninguém merece perder questão por marcar errado. Aí vocês podem pensar "uma questão de biologia, e daí? ela teria que subir vinte posições", mas aí está, como curso de medicina é muito concorrido a diferença entre os candidatos é muito pequena então uma questão de biologia me daria umas dez colocações e nesse medicina teve chamada até a oitava lista.
Mas tudo bem, apesar da tristeza de ter sido prejudica, fiquei feliz pela minha colocação, pois foi o mais perto que eu já tinha chegado; entretando eu mal sabia o que estaria pro vir...

Depois do carnaval, saiu o resultado da UEFS, eu de início não dei a menor atenção, sabia que não tinha passado e nem fui olhar o boletim, mas três dias depois, por curiosidade, fui olhar como eu tinha me saído, aí veio a surpresa eu tinha ficado em 24º lugar (são 30 vagas, mas como a uesc 50% é para cotistas, ou seja fiquei por nove) fiquei muito feliz, foi o mais perto que cheguei; entretanto quando fui olhar o boletim de desempenho tinham duas questões a menos de português (matéria com peso máximo como biologia e redação) ou seja eu teria passado.

Guardo um pouco de rancor por ter passado e não ter passado, ou seja, por mérito meu eu passaria, mas por AZAR perdi.

sexta-feira, julho 16

E esses conceitos prévios...

Fala-se tanto de preconceito de cor, religião, classe social entre outros; mas e os preconceitos dos anos de cursinho?

O que todos pensam quando conhecem alguém que faz quatro anos de cursinho? No mínimo que é um BURRO. É, eu não os julgo, eu também pensava assim. Lembro até hoje do meu terceiro ano, quando via alguém fazendo um ano de cursinho eu pensava "burro". Então por praga divina ou sei lá o que aconteceu o mesmo comigo.
Então lá fui eu de novo, segundo ano de cursinho. E adivinhem quando eu via alguém no cursinho cometia o mesmo erro de julgamento com os do terceiro ano.
Novamente, fui para o meu terceiro, creio que algumas vezes cometi o mesmo erro (mas poucas), daí em diante eu aprendi a não fazer mais isso.
Hoje me encontro no quarto ano, não julgo os do quinto, sexto e até décimo. Pra mim cada um deles teve o seu motivo pra chegar lá, seja: física, matemática, redação, preguiça ou até mesmo BURRICE.


P.S.: Ivo Pitanguy tentou cinco (ou até mais, não tenho certeza)anos pra entrar na UFRJ.

quinta-feira, julho 15

Primórdio

Sempre tive dificuldades em começar, seja uma redação, estudar, levantar ou qualquer outra coisa. No entanto, as vezes consigo resolver esse problema.
Esse blog não é nada de especial, e a pessoa que vos fala muito menos. A não ser o fato de eu ser uma pessoa que se encontra em um quarto ano de cursinho, tentando entrar no curso mais concorrido e almejado no Brasil (não sei em que isso é especial).
A minha grande intenção inicial era começar um blog quando passasse, para poder mostrar aos tantos outros que querem o mesmo que eu como é a vida de um estudante de medicina. Entretanto, isso foi demorando, demorando que resolvi criar inicialmente o de uma pré-vestibulanda de medicina.
Não sei para quem isso é interessante.
De qualquer forma tentarei passar a difícil rotina de um pré-vestibulando de medicina com alguns aninhos nas costas.
Sinceramente não sei no que esse blog irá me ajudar ou qual efeito trará na minha vida, aliás até agora só descobri um efeito: me entreter o suficiente para atrasar o início dos meus estudos hoje. Mas espero que ele me ajude a perceber melhor meus erros, ao expor os acontecimentos dessa vida.